“Porquê?”, “Serão sinais do fim?”… são estas as grandes questões que ressaltam nas mentes humanas depois de uma catástrofe de tamanha envergadura
8,9 na escala de Richter, foi esta a magnitude do sismo que abalou o Japão, o segundo maior de sempre no país e o quarto maior no Mundo desde que há registos, e que deu origem a um tsunami. O sismo foi seguido por, pelo menos, 19 réplicas e, até ao momento, centenas constam entre mortos ou desaparecidos.
Diante de tantos acontecimentos extremos, recordes fruto das alterações climáticas, erupções vulcânicas e terramotos, mesmo que estes sinais sempre tivessem acontecido, hoje em dia, têm ocorrido com uma frequência como nunca antes vista e com pouca explicação por parte da Ciência.
Não passa um mês sem que tomemos conhecimento de algum terramoto significativo, de grandes proporções. E isso porque os tremores menores, que também causam extensos danos e muita apreensão, não são sequer noticiados. A questão é que o aumento do número e da intensidade dos terramotos nos últimos anos deveria servir para sacudir também o íntimo dos seres humanos, para que se libertassem, ainda a tempo, da sua inércia espiritual. Nunca se esqueçam que Deus avisa sempre antes, para que haja tempo de as pessoas se converterem.
“Porque se levantará nação contra nação, e reino, contra reino. Haverá terramotos em vários lugares e também fomes. Estas coisas são o princípio das dores.” (Marcos 13.8)
Ps:Já tivemos notícias dos pastores e dos seus familiares que habitam no local e, graças a Deus, todos se encontram bem.
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
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