sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Veja este video e medite na sua salvação

Palavra do Dia

“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.”Hebreus 11.6

4º Dia – Sete mulheres e Um homem


“Sete mulheres, naquele dia, lançarão mão de um homem, dizendo: Nós mesmas do nosso próprio pão nos sustentaremos e do que é nosso nos vestiremos; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio.” Isaías 4.1
Naquele dia, diz respeito aos dias de hoje em diante. Vamos conferir:
A revolução industrial arrancou a mulher do lar para o trabalho. Com o tempo, ela foi obrigada a estudar e se preparar melhor. Aos poucos, foi dividindo responsabilidades com o marido na manutenção da família.
Isso a separou do estado de dependência do marido e a colocou em condições de igualdade nas decisões familiares. Tornou-se independente e cabeça como o marido. Solapou a liderança isolada do marido, tornando-se sua sócia, com direito a ser cabeça também.
A partir de então, a família passou a ter duas cabeças. E, pelo andar da carruagem, cedo ou tarde, ele tomará o lugar dela em casa e ela o dele no trabalho.
Seu avanço custou o espaço do marido.
Ótimo!? Excelente!? Mas a que preço?
Paulatinamente, tudo corre de forma natural. Mas para onde? Até que ponto o sexo frágil suportará o peso das responsabilidades, até então, exercidas por ele?
Na profecia, as sete mulheres representam a mulher dos últimos dias. Dias que precedem a volta do Senhor Jesus Cristo.
São livres, são independentes e cabeças. Sustentam a si mesmas e atendem quase todas suas necessidades.
O que lhes falta ainda conquistar?
Falta conquistar o atropelado nas conquistas: o Homem.
Daqui para frente e cada vez mais acentuado, Homem, com "h" maiúsculo, será tão raro quanto uma pérola negra. E quando um for achado, elas se renderão, se humilharão e o implorarão para lhes arrancar o opróbrio e terem o direito de serem chamadas pelo seu nome.
É claro que essa profecia não se aplica às virgens prudentes, os nascidos do Espírito Santo.
Nenhuma profecia condenatória se aplica aos fiéis do Senhor Jesus. Porque, assim como no Egito os filhos de Israel foram protegidos das dez pragas, os nascidos do Espírito serão guardados destes dias tenebrosos.
Por isso a necessidade de ter a vida transfigurada, a exemplo de Jesus no Monte Tabor.
Sejam livres do espírito da ansiedade, em o Nome do Senhor Jesus!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

3º Dia – Coração Pagão


Duas pessoas são atraídas pelos olhos do coração. Tão logo iniciam a conversa percebem suas enormes diferenças.
Diferença na fé, socioeconômica, idade, cultura, credo religioso, costumes, enfim, do ponto de vista racional, uma série de elementos contrários que dificultarão o sucesso do relacionamento.
Porém, acreditando na balela de que o "amor" tudo supera, eles vão em frente. A razão grita, alerta e tenta ajudar. Mesmo assim, o bandido coração tapa os ouvidos, fecha os olhos e arde nas chamas do "amor à primeira vista". O prazer daquele momento é tão contagiante que cala a voz da razão.
Qualquer relacionamento afetivo, por mais que as diferenças sejam insignificantes, exige sacrifício. E como centro das emoções, o coração nunca está disposto a isso, daí fica difícil a manutenção deste relacionamento.
Por conta disso, vêm as desilusões, traições, pensamentos de suicídio, abandono das crianças, do lar, enfim, o casal começa a viver uma pequena amostra do inferno. Isso quando a união não acaba em tragédia.
Nos conflitos entre a razão e a emoção, o coração sempre leva vantagem. Salvo quando se tem a mente do Senhor Jesus e o novo coração.
Do contrário, é o velho coração quem manda, quem suscita as ansiedades da vida e quem anela por bênçãos antecipadas, por respostas imediatas que, raramente, refletem a vontade de Deus.
Interessante que o coração pagão não está nem aí para o que está escrito ou não. Simplesmente ignora tudo, inclusive Deus. Só enxerga até seu umbigo. Quando quer realizar seu "sonho" coloca toda a sua força e não vê dificuldades.
Não pensa, não espera, não avalia as consequências, enfim, está completamente dominado pelo espírito de ansiedade.
Mas quando está perdido apela para Deus e quer resposta imediata. Se não é atendido ao seu tempo, abandona a fé e culpa o Senhor. É tudo o que diabo quer para o próximo ataque.
Para os que raciocinam e vivem pela fé “a posse antecipada de uma herança, no fim, não será abençoada.” Provérbios 20.21

2º Dia – Papai Noel



Todos os seres humanos são inteligentes. Uns mais, outros menos. Mas todos têm potencial para superar suas dificuldades e vencer os desafios pessoais.
Desculpas pela falta de oportunidade não tem sentido, quando se descobre que a raiz dos fracassos está no conflito interior. Refiro-me ao embate contínuo entre pensamentos e sentimentos, ou razão e emoção, ou espírito e alma.
“Ninguém pode servir a dois senhores.”
Não se pode atender aos apelos da razão e aos caprichos do coração sem que haja conflito ardente. São dois senhores, duas cabeças, duas autoridades.
“Ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro.” Mateus 6.24
Não há como fugir desse conflito íntimo sem ter de sacrificar um deles. Não há conciliação entre os dois. São opostos entre si. Têm interesses diferentes. A razão pensa, pesa, medita, avalia as consequências, planeja e, naturalmente, leva algum tempo para decidir. Não se apressa e nem se estressa em esperar. É adulta e experiente.
Quando se sujeita à Palavra de Deus, a razão age pela fé e vive na dependência Divina.
Já o mesmo não acontece com o coração. É intransigente, apressado, estabanado, imediatista, não pesa as consequências, decide de acordo com a aparência e sempre se dá mal. Ele é como criança, imatura, não tem visão espiritual, não tem percepção do perigo, enfim, acredita em Papai Noel…
Aliás, essa é a razão porque a maioria tem sido infeliz na vida sentimental. Tem se rendido a qualquer um fantasiado de Papai Noel.
Fato é que, se não houver transformação no interior humano, o conflito entre razão e coração se perpetuará até a morte. Isso com direito a fracassos profissionais, decepções amorosas, depressão, tristezas, além de saúde física abalada, ao longo da vida. Tudo isso por conta dos sentimentos do bandido coração.
Se você não acredita, examine a si mesmo e tire suas próprias conclusões.
Espalhe por aí: